Sair da Fábrica e percorrer a estrada até ao bar do Ultracel, tomar uma Cuca na esplanada a olhar para o Bairro 1, rua acima, não passa agora de uma recordação. A "minha rua", do Colégio à casa 12 onde morava, ficou surpreendentemente apertada, com árvores enormes exibindo cachos de flores amarelas, erectos, depois das últimas chuvas. Só a natureza parece ter crescido. Não resisto a comparar imagens de 1973 com as fotos que tirei em 2006. |
A primeira casa da rua continua a ostentar o símbolo do Ultracel. A queimada, pintada por Hilário da Eira Rebelo, resiste ao sol e à chuva na parede do bar, destruído por razões que passados trinta anos parecem ainda mais absurdas. Reparo agora que a Igreja se vê do Bar, ia jurar que não, mas apercebo-me que a mata dos cedros desapareceu. |
No campo de ténis jovens convivem sentados nos mesmos degraus da mesma bancada. A Piscina, sem água, parece ainda maior. A Sombrinha ali está, pronta para futuros bailes. |
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